Botafogo conquista o Campeonato Brasileiro de 2024 Atlético-PR, Criciúma, Atlético-GO e Cuiabá caem para a Série B
Edição: Ana Lúcia Caldas / Patrícia Serrão
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O G20 é o principal fórum de cooperação econômica internacional. Desempenha um papel importante na definição e no reforço da arquitetura e da governança mundiais em todas as grandes questões econômicas internacionais.
Edição: Juliana Batista / Eliane Gonçalves
Rede Cidade SAT
Escrito por Marcio Dolzan • Publicada em 10/11/2024 - 18:02 • Belo Horizonte (MG)
Edição: Paula de Castro / Liliane Farias
Edição: Nádia Franco
Edição: Roberto Piza / Fran de Paula
Edição: Nadia Faggiani / Fran de Paula
Edição: Paula de Castro/Edgard Matsuki
Jornal correio Crédito: Ricardo Stuckert/PR
Edição: Rádio Nacional / Rilton Pimentel
Edição: Nádia Faggiani/Sumaia Villela
Edição: Roberto Piza / Liliane Farias
Um projeto de lei que endurece as penas para quem provoca incêndio ambiental deve ser entregue pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública nesta terça-feira (15). A proposta deve ser encaminhada pelo titular da pasta, ministro Ricardo Lewandowski. A informação foi dada, nesta segunda-feira, pelo ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha. O responsável pelas relações institucionais do governo deu a declaração depois de se reunir com o presidente Lula, e outros ministros e líderes do governo no Congresso. O encontro é comum nas segundas-feiras, e ocorre no Palácio do Planalto. No início de outubro, Lewandowski anunciou o envio do PL que aumenta a punição para crimes ambientais, a exemplo de queimadas intencionais, desmatamento e garimpo ilegal. Entre as propostas está a mudança nas penas, que passariam de detenção para prisão em regime fechado. Alexandre Padilha também citou que a Polícia Federal já abriu mais de 80 inquéritos para investigar queimadas pelo país. Dados da organização MAPBIOMAS mostram que entre janeiro e setembro deste ano, mais de 22 milhões de hectares foram queimados, área do mesmo tamanho do estado de Roraima. Quase metade dessas queimadas ocorreu no mês de setembro. Edição: Bianca Paiva / Fran de Paula
O governo federal deu três dias de prazo para que a concessionária Enel restabeleça a maior parte da energia em São Paulo, afetada pelo apagão que aconteceu depois do temporal que caiu na noite da última sexta-feira (11). Foi o que informou, nesta segunda-feira (14), o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira. Para o ministro, a Enel precisa de mais pessoas nas ruas para restabelecer o funcionamento do serviço em casos como este. A queda de energia afetou mais de dois milhões de clientes na capital paulista e na região metropolitana. E até a manhã desta segunda, mais de 530 mil clientes continuavam sem eletricidade, segundo boletim da própria empresa. O trânsito também foi afetado. Pela manhã, 135 semáforos ainda estavam apagados em ruas e avenidas. A concessionária Enel faz desde 2018 a distribuição de energia em São Paulo. O ministro afirmou que a pasta vai agir com firmeza para cobrar a empresa sobre a qualidade dos serviços. Mas ressaltou que existe um contrato e que, por isso, não é simples retirar a concessão de um serviço desse porte. O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, defende a retirada da Enel do serviço. Em sua página no X, Tarcísio escreveu que o processo para caducidade da concessão da Enel deveria ser aberto imediatamente pelas autoridades federais. A concessionária também foi notificada pelo Procon paulista nesta segunda-feira. A empresa precisa dar explicações, no prazo de 48 horas, sobre as medidas de emergência adotadas para retomar o fornecimento de energia. A Enel informou que trabalha para restabelecer o serviço e que as equipes em campo foram reforçadas. Além disso, a empresa disse que está recebendo o apoio de outros grupos de distribuição de energia. Edição: Bianca Paiva / Liliane Farias
Ao entregar quase 1,3 mil apartamentos do programa Minha Casa, Minha Vida, em Fortaleza, Ceará, o presidente Lula disse, nesta sexta-feira (11), que quer incorporar melhorias aos conjuntos habitacionais. E mencionou o ministro Jader Filho, que está à frente da pasta das Cidades. Os 1.296 apartamentos do programa estão distribuídos em 81 blocos de quatro andares. Os investimentos para o empreendimento Cidade Jardim I, passaram dos R$ 115 milhões. O conjunto habitacional entregue às famílias, nesta sexta, tem biblioteca. É uma sugestão do próprio presidente, implantada com recursos do programa Zona Viva, do governo do Ceará. Edição: Nádia Faggiani/Sumaia Villela
O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), manteve a suspensão do pagamento de emendas parlamentares RP8 e RP9, que são as emendas de comissão e de relator ao orçamento, chamadas de "orçamento secreto". A decisão veio depois de uma audiência de conciliação entre representantes do Congresso e do Executivo. O ministro entendeu que o Legislativo não apresentou "informações específicas, completas e precisas" para comprovar que cumpriu a decisão do STF de acabar com o orçamento secreto. Na audiência de conciliação, Flávio Dino destacou que o Legislativo se limitou a apontar soluções que virão num projeto de lei complementar que nem começou a tramitar ainda e que não disse quais parlamentares deixaram de prestar informações sobre esses repasses. Já o Executivo informou que 56% das emendas não foram identificadas e que o governo não consegue garantir a precisão dos dados até o Legislativo disponibilizar as informações. Na decisão, o ministro entendeu, então, que a liberação das emendas não vai ocorrer enquanto medidas de transparência e de rastreabilidade dos recursos não forem adotadas plenamente pela Câmara e pelo Senado. Falou, inclusive, em “carências no cumprimento das determinações judiciais” e que, com isso, o restabelecimento da execução dessas emendas continua “inviável”. Desde dezembro de 2022, o STF entendeu que as emendas chamadas de RP8 e RP9 são inconstitucionais. Depois disso, o Congresso aprovou uma resolução mudando as regras. O PSOL entrou no Supremo alegando descumprimento dessa decisão. E em agosto deste ano o ministro Flávio Dino determinou então a suspensão das emendas, mandou a Controladoria Geral da União (CGU) auditar os repasses e determinou também que fossem adotadas medidas de transparência e de rastreabilidade. Assunto que deverá ser levado à plenário, segundo o ministro Dino, assim que os dados forem apresentados. Edição: Ana Lúcia Caldas / Rilton Pimentel
Reabilitação é a palavra de ordem da Seleção Brasileira na nona rodada das Eliminatórias para Copa do Mundo 2026. Nesta quinta-feira (10), às 20h (MS), o Brasil encara o Chile no Estádio Nacional de Santiago. Será o 76º confronto entre as duas Seleções ao longo dos mais de cem anos de duelos. A partida será transmitida pelo Grupo Globo nas diversas plataformas. Derrotado pelo Paraguai na última rodada, o Brasil tenta se recuperar da campanha irregular. Nos últimos cinco jogos, venceu apenas o Equador e perdeu quatro vezes, estando na quinta posição com dez pontos, mesma pontuação da Venezuela, sexta colocada. O técnico Dorival Júnior já definiu o time, que contará com o atacante Igor Jesus e o lateral-esquerdo Abner como novidades. O time titular começa com Ederson; Danilo, Marquinhos, Gabriel Magalhães e Abner; André e Lucas Paquetá; Savinho, Raphinha, Rodrygo e Igor Jesus. "Chegou a hora, chegou um momento muito bom para todos os jogadores, para mostrar mesmo o que é o Brasil, onde a gente merece estar. Com certeza, todos que foram convocados têm em mente fazer isso, de voltar a fazer o Brasil ganhar jogos, de a torcida também gostar dos nossos jogos quando vai ao estádio", disse o atacante Savinho, destaque do Manchester City no início da temporada europeia. Histórico O confronto com o Chile tem muita história. Em mais de um século, as seleções se enfrentaram em 75 partidas, com 53 vitórias do Brasil, 14 empates e oito triunfos do Chile, com 170 gols brasileiros e 61 chilenos. Pelas Eliminatórias, são 14 jogos entre Brasil e Chile, com dez vitórias brasileiras, duas chilenas e dois empates. O resultado mais elástico aconteceu em 4 de setembro de 2005, no Mané Garrincha, onde Adriano (três vezes), Robinho e Juan marcaram na goleada por 5 a 0.
Reviravolta no resultado das eleições na cidade de São João de Meriti, no Rio de Janeiro. O Tribunal Regional Eleitoral do estado anulou os votos do candidato Professor Joziel, do Democracia Cristã, quinto colocado na disputa pela Prefeitura do município, na região metropolitana do Rio. Com a decisão, Léo Vieira, do Republicanos, que tinha obtido 49,82% dos votos e concorreria no segundo turno contra Valdecy da Saúde, do PL, superou 50% dos votos válidos já no primeiro turno. De acordo com a publicação do TRE-RJ, Professor Joziel teve a candidatura anulada por não cumprir o prazo legal para a troca do candidato a vice-prefeito, Felipe Juventude, que teve o registro indeferido com trânsito em julgado da sentença em 11 de setembro. Edição: Paula de Castro/ Izabella Silveira
A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quinta (10) a Operação Arraial São João para combater os crimes de incêndio, desmatamento, exploração ilegal de terras da União, associação criminosa, entre outros, na região de Corumbá no Mato Grosso do Sul. Policiais federais cumprem três mandados de busca e apreensão, expedidos pela Justiça Federal, em conjunto com o Ibama e a Iagro. Durante as investigações dos incêndios ocorridos neste ano, os dados coletados revelaram que a área queimada é alvo reiterado deste tipo de crime ambiental e, posteriormente, alvo também de grilagem das áreas com a realização de fraudes junto aos órgãos governamentais. Há indícios ainda de manejo de gado irregular proveniente da Bolívia na área devastada. *Com informações da Agência Brasil e locução de José Carlos Edição: Paula de Castro/ Izabella Silveira
O prazo para entrega da documentação da prova de títulos do Concurso Nacional Unificado (CNU) foi prorrogado. Agora, os candidatos classificados em todos os blocos têm até esta sexta-feira (10), até às 23h59, para enviar a documentação comprobatória dos títulos. O prazo anterior terminava nesta quinta-feira (10), para todos os blocos, com exceção do bloco 4. Para os candidatos desse bloco, o prazo para entrega de títulos já era 11 de outubro. Os candidatos classificados em cargos que possuem essa etapa, devem enviar a documentação comprobatória exclusivamente pela área do candidato no site do concurso, mesmo local onde foi feita a inscrição. Os candidatos que não enviarem a documentação dentro do prazo receberão nota zero nesta avaliação. No entanto, a ausência de títulos não desclassifica o candidato, que manterá a pontuação obtida nas etapas anteriores do concurso. *Com informações da Agência Brasil e locução de José Carlos Edição: Paula de Castro/ Izabella Silveira
Os Correios divulgaram nesta quarta-feira (09) os editais do concurso público nacional para preenchimento de mais de 3,5 mil vagas. De acordo com a estatal, entre as novidades do concurso, está a reserva de 30% das vagas para pessoas negras e indígenas, quantitativo superior ao estabelecido pela legislação que é de 20%. São 3.099 vagas de nível médio para carteiro, com salário inicial de R$ 2.429. A empresa oferece ainda vale-alimentação/refeição de cerca de R$ 1,4 mil, o que resulta em remuneração mensal de aproximadamente R$ 4 mil. Já para os cargos de nível superior, o salário inicial é de R$ 6.872. A remuneração total é de cerca de R$ 8,5 mil, considerando-se o vale-alimentação. São 412 vagas de nível superior entre as especialidades: advogado, analista de sistemas, arquiteto, arquivista, assistente social e engenheiro. As inscrições podem ser feitas de 10 a 28 de outubro, no site do Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação no endereço ibfc.org.br. A taxa de inscrição para o cargo de nível médio é de R$ 39,80 e, para o nível superior, de R$ 42. *Com locução de José Carlos Edição: Paula de Castro/ Izabella Silveira
Eleitores que não votaram neste domingo precisam justificar o voto até o dia 5 de dezembro. As justificativas podem ser feitas por meio do aplicativo e-Título da justiça eleitoral; portal do TSE, no autoatendimento eleitoral, ou em qualquer cartório eleitoral. Ao acessar o e-Título, ou o autoatendimento eleitoral, o cidadão deve preencher os dados solicitados e enviar a justificativa, que será direcionada a um juiz eleitoral. O eleitor também deverá pagar uma multa pela ausência. Cada turno tem multa equivalente a R$ 3,51. Não votar e não justificar a ausência nos dois turnos acarreta duas faltas. A partir da terceira ausência sem justificativa, o eleitor é considerado faltoso e pode ter o título cancelado para as próximas eleições. A restrição no título cria dificuldades, como ficar impedido de tirar passaporte, fazer matrícula em escolas e universidades públicas e tomar posse em cargo público após prestar concurso. Edição: Juliana Batista
Em duas das quatro capitais do Sudeste, os próximos prefeitos já foram escolhidos neste domingo. No Rio de Janeiro, o atual prefeito Eduardo Paes, do PSD, conquistou mais de 60% dos votos válidos. Ele alcança, desta forma, o seu quarto mandato, se tornando o prefeito que mais tempo ocupou o cargo na capital fluminense. Eduardo Paes tem 54 anos e é formado em direito pela PUC-Rio. Ele começou na política como subprefeito e já foi vereador, deputado federal e secretário estadual, antes de assumir o executivo municipal. Também já concorreu ao cargo de governador em duas ocasiões, mas não foi eleito. Situação semelhante ocorreu em Vitória, capital do Espírito Santo. O atual prefeito Lorenzo Pazolini, do Republicanos, venceu em primeiro turno com mais de 56% dos votos válidos. João Coser, do PT ficou em segundo lugar, com 15,62%. Pazolini tem 42 anos, nasceu em Vitória e é formado em Direito, com pós-graduação em Segurança Pública. Ele foi deputado estadual de 2019 a 2020, antes de chegar à prefeitura da capital capixaba. Antes disso, atuou como auditor do Tribunal de Contas do Espírito Santo e foi delegado, ganhando notoriedade à frente da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente. No próximo mandato, ele terá como vice a ex-presidente da Federação das Indústrias do Espírito Santo, Cris Samorini. Já a maior cidade do Brasil só decidirá seu próximo prefeito no segundo turno. Em uma disputa bastante acirrada, o atual mandatário Ricardo Nunes, do MDB, levou cerca de 29,5% dos votos e em segundo lugar ficou Guilherme Boulos, do Psol, com pouco mais de 29%. O terceiro colocado, Pablo Marçal do PRTB, ficou de fora por uma diferença de menos de 60 mil votos. Ricardo Nunes tem 56 anos, é empresário e se tornou prefeito em 2021, após a morte de Bruno Covas. Antes, ele foi vereador por dois mandatos. Já Guilherme Boulos tem 42 anos e é deputado federal e uma das principais figuras do Movimento de Trabalhadores Sem Teto do país. Os eleitores de Belo Horizonte também irão às urnas mais uma vez no dia 27 de outubro. A disputa será entre Bruno Engler, do PL, que conquistou quase 35% dos votos e Fuad Noman, do PSD, que teve pouco mais de 26%. Bruno Engler é o candidato mais jovem a disputar a prefeitura de Belo Horizonte. Com 27 anos, ele chegou a estudar a faculdade de Direito mas não concluiu o curso e atualmente exerce o segundo mandato como deputado estadual. Já o atual prefeito Fuad Noman tem 77 anos, é escritor, economista e foi servidor de carreira do Banco Central. Ele já foi secretário-executivo da Casa Civil no governo FHC, e teve cargos também na prefeitura de Belo Horizonte e no governo de Minas. Fuad assumiu a prefeitura de BH em 2018, após a renúncia de Alexandre Kalil. Edição: Paula de Castro/ Izabella Silveira
Neste domingo (06), começam as eleições municipais de 2024. Para você que vai votar, mas ainda não sabe quais documentos serão aceitos, preste bastante atenção. Você deve levar qualquer documento oficial com foto, como, por exemplo, a carteira de identidade, o passaporte, a carteira de trabalho ou sua CNH. O e-Título, aplicativo digital do título de eleitor, também será aceito para aqueles que têm a biometria coletada. Mas, neste domingo, já não é mais possível baixar o aplicativo do e-Título. Já os eleitores que ainda não cadastraram a biometria ou perderam o título de eleitor também poderão votar apresentando um documento oficial com foto. Edição: Sheily Noleto / Izabella Silveira
Mais de 22 milhões de brasileiros apostaram nas 'bets' no período de um mês. O número equivale a 13% da população acima de 16 anos. Homens de até 39 anos com ensino médio completo são maioria dos usuários de aplicativos de apostas esportivas no país. Os dados são da publicação Panorama Político 2024: apostas esportivas, golpes digitais e endividamento, do Instituto DataSenado. Os homens representam 62% dos apostadores; as mulheres, 38%. A maioria, 56%, tem entre 16 e 39 anos, seguidos da faixa etária entre 40 e 49 anos, com 17%. Em relação à escolaridade, 40% têm ensino médio completo. Outros 23% têm o ensino fundamental incompleto e 20% têm o superior incompleto ou mais. Do ponto de vista econômico, o levantamento mostrou que 42% dos apostadores tinham dívidas em atraso há mais de 90 dias. A maioria recebe até dois salários-mínimos por mês; 68% exercem atividade remunerada; quase um terço está fora da força de trabalho e apenas 5% se declaram desocupados. Sobre o valor gasto, a maior parte afirma ter desembolsado até R$ 500 em aplicativos ou sites na internet. Os dados foram coletados entre 5 e 28 de junho deste ano. A pesquisa ouviu cerca de 22 mil pessoas. Vale lembrar que as apostas esportivas, permitidas por lei de 2018, ficaram sem regulamentação até o ano passado, quando uma norma passou a regular as apostas de cota fixa, que são aquelas em que o usuário sabe a taxa de retorno no momento do jogo. Edição: Roberta Lopes / Fran de Paula