TV 3.0 é realidade no Brasil e representa a maior oportunidade da história da comunicação
Jornalista - Gilvandro Oliveira Filho
A televisão brasileira vive um dos momentos mais decisivos de sua história. A chegada da TV 3.0, aliada à consolidação da mídia digital e ao fortalecimento da imprensa multiplataforma, marca uma virada estrutural no setor. Não se trata mais de projeção futura: é realidade concreta, com normas definidas, recursos liberados e caminhos claros para que nenhuma emissora fique de fora.
A avaliação é do vice-presidente da Associação Paulista de Imprensa (API), Gilvandro Oliveira Filho, que há anos vem alertando o setor sobre essa transformação profunda.
“A televisão tem hoje a maior oportunidade de todos os tempos. A TV 3.0 não é promessa, é realidade. O governo acertou, os valores estão liberados e basta seguir as normas técnicas para salvar e fortalecer a comunicação no Brasil”, afirma Gilvandro.
De visão desacreditada à realidade consolidada
Durante muito tempo, ao defender a modernização da comunicação, a integração entre TV aberta, mídia digital e imprensa multiplataforma, Gilvandro foi taxado de ‘louco’ por parte do setor. Muitos ignoraram os alertas, minimizaram o impacto da tecnologia e resistiram à mudança.
Hoje, os fatos falam mais alto.
A TV 3.0 foi oficialmente estruturada pelo governo federal, com regulamentação técnica, diretrizes claras e recursos públicos disponíveis, abrindo caminho para uma nova era da radiodifusão brasileira — mais interativa, conectada, personalizada e integrada ao ambiente digital.
O que antes parecia ousadia, hoje é política pública em execução.
O papel do Governo Federal na TV 3.0
O governo acertou ao compreender que a comunicação é estratégica para o país. A implantação da TV 3.0 envolve:
*Definição de padrões técnicos modernos
*Liberação de recursos para adaptação das emissoras
*Integração entre TV aberta, internet e plataformas digitais
*Garantia de direitos para as emissoras que seguirem as normas
*Possibilidade de acesso a publicidade institucional via Secom
O recado é claro: quem trabalhar de forma técnica, correta e transparente não ficará de fora.
Mídia digital, imprensa e TV: o retorno ao centro do debate
Outro ponto defendido há anos por Gilvandro e agora consolidado é a força da mídia imprensa, que voltou a ocupar espaço central dentro da TV e das plataformas digitais. A comunicação deixou de ser isolada e passou a ser convergente.
Hoje, não existe mais separação rígida entre TV, rádio, portal, redes sociais e imprensa escrita. O conteúdo é multiplataforma, e a credibilidade voltou a ser o principal ativo.

Gilvandro Oliveira Filho: a serviço do Brasil
Com atuação reconhecida no setor, Gilvandro Oliveira Filho se consolida como um dos padrinhos da informação e da modernização da comunicação brasileira. Sua trajetória é marcada pela defesa do jornalismo responsável, da democratização da mídia e da valorização profissional.
Agora, ele faz um chamado direto às emissoras de TV:
“Este é o momento técnico. Quem fizer a adaptação correta, dialogar com o Ministério, cumprir as normas e entregar o que é pedido, terá acesso às oportunidades, inclusive às campanhas institucionais da Secom.”
Consultoria especializada é o caminho
A transição para a TV 3.0 exige planejamento técnico, jurídico e estratégico. Não basta apenas investir em equipamentos; é preciso entender normas, prazos, requisitos e interlocução institucional.
Nesse cenário, Gilvandro defende e recomenda consultorias sérias e capacitadas que acompanha de perto todo o processo.
O momento é agora
A TV 3.0 não é exclusividade das grandes redes. Todas as emissoras abertas do Brasil têm espaço, desde que sigam o caminho técnico correto.
O tempo da dúvida acabou.
O tempo da improvisação acabou.
Agora é o tempo da profissionalização, da convergência e da modernização.
E, como sempre defendeu Gilvandro Oliveira Filho, a comunicação forte salva a democracia, fortalece o país e informa o povo.
Comentários (0)