O mundo chamou de loucura, o tempo chamou de sabedoria: o SBT no novo momento da TV
RedeSat
O atual governo acreditou na entrega — e o resultado apareceu. Quando há confiança, planejamento e alinhamento estratégico, a resposta vem em forma de audiência, credibilidade e presença. O SBT soube corresponder, mostrando que não improvisa: executa.
É importante lembrar que esse preparo não começou agora. Ainda em 2007, o SBT já dava início ao seu planejamento para a era digital, quando muitos ainda duvidavam da força e da velocidade dessa transformação. Ou seja, o que vemos hoje é fruto de visão de longo prazo, investimento contínuo e leitura correta do futuro.
Essa cultura de estar sempre um passo à frente tem nome e sobrenome: Silvio Santos. Um comunicador genial, um empresário visionário, que sempre entendeu o tempo antes que o tempo se impusesse. Silvio nunca correu atrás das mudanças — ele se antecipava a elas. Por isso, o SBT segue vivo, competitivo e relevante.
A saudade é grande, mas o legado é maior ainda. O DNA deixado por Silvio Santos continua presente nas decisões estratégicas da emissora, na forma de comunicar, de arriscar e, principalmente, de acreditar no Brasil e no seu público.
O que o SBT apresenta hoje não é acaso. É consequência de planejamento, coragem e respeito ao telespectador. O governo acreditou, a emissora entregou e o público reconheceu. Esse é o tripé que sustenta uma comunicação forte e preparada para o novo tempo.
E há um detalhe que o tempo sempre se encarrega de revelar. Muitos diziam que Silvio Santos era “louco”. Louco por acreditar antes, por arriscar quando poucos arriscavam, por enxergar longe demais para os olhos do presente. Mas a própria Bíblia nos lembra que, muitas vezes, aquilo que o mundo chama de loucura é, na verdade, sabedoria. São os que ousam, os que creem e os que seguem adiante que acabam transformando a realidade. Silvio não foi louco — foi visionário. E o legado que ele deixou prova, mais uma vez, que estar à frente do tempo é um dom concedido a poucos.
“Porque a loucura de Deus é mais sábia do que a sabedoria dos homens” (1 Coríntios 1:25).
Atenciosamente,
Gilvandro Oliveira Filho
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