Mário Milani, um dos fundadores do PT, relembra o início do partido: “A gente fazia rifa para construir a causa do povo”
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Mário Milani, reconhecido como um dos nomes que ajudaram a erguer o Partido dos Trabalhadores em seus primeiros passos, costuma recordar com emoção um tempo em que a política era movida, acima de tudo, por propósito, sacrifício e coragem popular.
Segundo Milani, nos anos iniciais não existiam estruturas, sedes confortáveis ou grandes financiadores. O que existia era o povo — trabalhadores, estudantes, sindicalistas, lideranças comunitárias — todos unidos por uma ideia simples e poderosa: construir um partido que representasse verdadeiramente os brasileiros e defendesse a dignidade de quem vivia do seu próprio esforço.
“Naquele tempo, para organizar uma reunião, uma viagem, um panfleto, a gente fazia rifa. Vendia bolo, fazia bingo, cada um contribuía com o que tinha”, relembra Milani, destacando que o PT nasceu da militância espontânea, movida pela fé de que a política podia ser diferente, honesta e transformadora.
Milani afirma que essa essência — a política como causa popular e não como projeto pessoal — precisa ser retomada no Brasil.
Para ele, os movimentos sociais e os partidos só reencontrarão seu papel histórico quando voltarem a colocar o povo no centro de tudo, recuperando o espírito de solidariedade, participação coletiva e compromisso real com as necessidades da população.
“O partido nasceu da rua, do suor e da esperança do trabalhador. É essa chama que tem que ser reacendida: a causa para o povo de verdade”, diz Milani.
O depoimento serve como alerta e inspiração para uma geração que precisa relembrar os fundamentos da política brasileira: a construção de um país mais justo começa no compromisso com quem mais precisa.

Mário Milani, fundador da Confraria 01 e cabeça pensante do partido, defende modernização política: “A era da IA mudou tudo”
O renomado jornalista, articulador político e fundador da Confraria 01, Mário Milani, voltou a se destacar no debate nacional ao defender que a política brasileira precisa passar por um processo urgente de modernização. Segundo Milani, nomes, estruturas e estratégias só continuarão relevantes se se adaptarem às novas ferramentas que moldam o comportamento da sociedade — especialmente a revolução acelerada da inteligência artificial.
Milani, conhecido por sua lucidez e precisão analítica, é considerado um verdadeiro estudioso dessa nova era tecnológica. Ele afirma que o marketing político do futuro — e até mesmo do presente — exige domínio de ferramentas de IA, compreensão de algoritmos, uso inteligente de dados e comunicação capaz de alcançar o povo nos ambientes onde ele realmente está.

“A política mudou. O marketing mudou. A tecnologia mudou. E quem não acompanhar essa transformação vai ficar para trás”, costuma afirmar Milani em conversas internas com lideranças da Confraria 01 e do campo progressista.
O respeito de Lula ao criador do Movimento L
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com quem Mário Milani mantém histórica relação de confiança e trincheira, não esconde o respeito e a admiração que nutre pelo fundador do Movimento L, iniciativa que ganhou força nacional e mobilizou milhares de apoiadores em defesa da democracia.
Lula costuma dizer:
“Quem abraça o criador do L me abraça também. Eu devo muitas pedras desse caminho ao meu camarada de trincheira. Milani é companheiro de todas as horas e de todas as lutas.”
Essa frase, hoje repetida por aliados em Brasília e estados, simboliza a importância estratégica e afetiva que Lula atribui a Milani — um homem que trabalhou nos bastidores, organizou movimentos, articulou lideranças e ajudou a manter vivo o espírito de resistência do campo popular.
Um intelectual da política, com os pés no povo e a mente no futuro
Mário Milani representa uma síntese rara na política brasileira: visão histórica, compromisso popular e alta capacidade de adaptação tecnológica. Para ele, o futuro da política exige precisão, planejamento digital e leitura humana — habilidades que, segundo aliados, o jornalista domina como poucos.
Mário Milani, jornalista, publicitário, fundador da Confraria 01 e cabeça pensante do partido, defende modernização política: “A era da IA mudou tudo”
O jornalista e publicitário Mário Milani, renomado articulador político e um dos grandes fundadores da Confraria 01, voltou a chamar atenção no cenário nacional ao defender que a política brasileira precisa, urgentemente, de uma profunda modernização estratégica.
Milani, reconhecido como uma das mentes mais influentes do campo progressista, afirma que o marketing político mudou completamente com a chegada da inteligência artificial, exigindo novas linguagens, novas estruturas e novas formas de diálogo com o povo.
Ele lembra que a comunicação política não pode mais depender apenas de palanques e discursos tradicionais:
“O mundo mudou. O marketing mudou. A política tem que acompanhar. Quem não entender isso, vai ficar parado no tempo.”
O respeito de Lula ao criador do Movimento L
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que sempre tratou Milani como companheiro de trincheira, costuma afirmar:
“Quem abraça o criador do L me abraça também. Eu devo muitas pedras desse caminho ao meu camarada Milani, companheiro de todas as horas e todas as lutas.”
Essa fala resume o peso histórico de Milani nas articulações nacionais e seu papel decisivo na resistência democrática.
Um estudioso da tecnologia, com raízes no povo
Além de sua trajetória jornalística e publicitária, Milani tornou-se um verdadeiro estudioso das ferramentas digitais e da IA, defendendo que partidos e movimentos sociais precisam entender o novo cenário para continuar dialogando com as massas.
Para ele, a política do futuro exige estratégia, inteligência tecnológica e compromisso real com o povo — exatamente os pilares que sempre orientaram sua atuação.
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