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Edição: Roberto Piza / Fran de Paula
A arrecadação federal é a maior da história para o mês de setembro. Foram mais de R$ 203 bilhões no mês passado, aumento real, descontada a inflação, de 11,5% em relação a setembro de 2023, segundo dados da Receita Federal.
No acumulado do ano, o governo se aproximou dos R$ 2 trilhões de arrecadação. Outro valor recorde para o período, desde o início da série histórica em 1995.
O bom desempenho econômico justifica os números. O chefe do Centro de Estudos Tributários e Aduaneiros da Receita, Claudemir Malaquias, destacou os setores com melhores resultados.
“Comércio atacadista, setor de combustíveis, em razão da diferença de tributação em relação a setembro do ano passado, depois entidades financeiras, setor de fabricação de veículos, e o comércio varejista. Todos esses setores apresentaram as principais diferenças com relação a setembro do ano passado. O forte impacto do ritmo da atividade econômica está sendo refletido, diretamente, na arrecadação”.
O PIS/Pasep e Cofins, cobrados de empresas, tiveram crescimento de quase 20%, especialmente por causa do Comércio e dos Serviços.
O mercado de trabalho aquecido reforçou os cofres da Previdência Social, que arrecadou 6% a mais que em 2023. Mês passado também teve a entrada de valores pagos por municípios gaúchos, que tiveram as datas de pagamento adiadas devido à tragédia climática.
Outro destaque do mês foi a arrecadação de tributos sobre importações, que cresceram 44% em setembro.
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