Desemprego recua a 5,2% e Gleisi celebra "mais um recorde"
RedeSat
A ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann (PT), comemorou nesta terça-feira (30) a queda da taxa de desemprego no Brasil para 5,2%, classificando o resultado como “mais um recorde histórico” e uma notícia positiva para o país no fechamento de 2025. A reação foi publicada nas redes sociais após a divulgação dos novos dados do mercado de trabalho.
As informações constam da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que apontou o menor nível de desocupação desde o início da série histórica, em 2012, no trimestre encerrado em novembro deste ano.
Em sua postagem, Gleisi associou o desempenho do emprego às políticas adotadas pelo governo federal. “Estamos fechando o ano com a notícia de que o índice de desemprego caiu em novembro a 5,2%. É mais um recorde histórico e uma grande notícia para o Brasil. Resultado do compromisso do presidente Lula com uma vida melhor para a população. Que venham mais notícias tão boas no ano que vai começar. Feliz 2026, Brasil!”,
Segundo os dados do IBGE, a população desocupada foi estimada em 5,6 milhões de pessoas, o menor contingente já registrado pela pesquisa. O número representa uma queda de 7,2% em relação ao trimestre móvel anterior e um recuo de 14,9% na comparação com o mesmo período de 2024, reforçando a trajetória de redução do desemprego no país.
O levantamento também mostrou que a população ocupada alcançou 103,0 milhões de pessoas, estabelecendo um novo recorde. O total cresceu 0,6% no trimestre e 1,1% em relação ao ano passado. Com isso, o nível de ocupação chegou a 59,0% da população em idade de trabalhar, o maior já observado.
Outro indicador destacado pela PNAD Contínua foi a taxa composta de subutilização da força de trabalho, que caiu para 13,5%, o menor percentual da série histórica. A população subutilizada somou 15,4 milhões de pessoas, o nível mais baixo desde o fim de 2014.
O contingente de desalentados ficou em 2,6 milhões de pessoas, o menor desde 2015, com redução de 12,9% em relação a 2024. Já a taxa de informalidade recuou para 37,7% da população ocupada, sinalizando melhora na qualidade dos postos de trabalho.
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