Igor Gomes surge como nome natural e preferido para assumir a Direção-Geral da Itaipu Binacional

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Com a possível saída de Ênio Verri da Itaipu Binacional para disputar as eleições, os bastidores políticos e institucionais de Brasília já trabalham com um nome considerado natural, técnico e de consenso para assumir a Direção-Geral da usina: Igor Gomes, atual diretor administrativo da Itaipu.

Discreto, eficiente e reconhecido internamente, Igor Gomes vem realizando um trabalho sólido e altamente elogiado na área administrativa, sendo apontado por quadros técnicos e políticos como o nome mais preparado para dar continuidade à atual gestão.

Gestão administrativa que virou referência

À frente da Diretoria Administrativa, Igor Gomes tem se destacado pela organização interna, modernização de processos, controle rigoroso de recursos e fortalecimento da governança. Seu trabalho é considerado fundamental para o bom funcionamento da Itaipu, garantindo eficiência, transparência e estabilidade institucional.

Internamente, a avaliação é clara: a área administrativa vive um dos seus melhores momentos, reflexo direto de uma gestão técnica, profissional e focada em resultados — características que pesam fortemente na escolha de um diretor-geral.

Preferência interna e nome forte em Brasília

Nos corredores da Itaipu e nos bastidores de Brasília, o nome de Igor Gomes já circula como favorito para assumir a Direção-Geral. A preferência não é apenas política, mas sobretudo técnica. Ele conhece profundamente a estrutura da usina, os desafios binacionais e a engrenagem administrativa que sustenta uma das maiores hidrelétricas do mundo.

Essa combinação de experiência interna, confiança da equipe e trânsito institucional faz de Igor Gomes o nome mais citado quando o assunto é sucessão na Itaipu.

Continuidade com responsabilidade

A possível ascensão de Igor Gomes representaria continuidade sem rupturas, mantendo o padrão de gestão implantado por Ênio Verri, mas com identidade própria na condução administrativa e estratégica.

Em um momento em que a Itaipu exige estabilidade, planejamento e visão de longo prazo, a escolha de um quadro técnico e já testado é vista como a decisão mais segura.

Um nome pronto para a missão

A Direção-Geral da Itaipu exige mais do que articulação política: exige conhecimento técnico, capacidade de gestão e respeito institucional, inclusive no relacionamento binacional com o Paraguai. Nesse cenário, Igor Gomes aparece como nome pronto, com credenciais construídas no dia a dia da administração.

Conclusão

Caso se confirme a saída de Ênio Verri para o cenário eleitoral, a Itaipu Binacional já tem um nome forte, respeitado e preparado para assumir o comando. Igor Gomes desponta como o preferido, com apoio interno e reconhecimento nos bastidores de Brasília, reunindo as condições necessárias para liderar a usina com eficiência, equilíbrio e continuidade.