
Boletim médico: previsão de alta de Lula é mantida para semana que vem
Daniella Longuinho - Repórter da Rádio Nacional
Daniella Longuinho - Repórter da Rádio Nacional
Edição: Juliana Batista / L Pedrosa
Fabiana Sampaio - Repórter da Rádio Nacional
André Luiz Mendes, Rádio Nacional
Rede News - Jornalista, Gilvandro Oliveira Filho
* Com informações da Agência Brasil Edição: Roberta Lopes / Fran de Paula
Rede News - Jornalista Gilvandro Oliveira Filho
Edição: Liliane Farias
Edição: Ana Lúcia Caldas / Patrícia Serrão
O G20 é o principal fórum de cooperação econômica internacional. Desempenha um papel importante na definição e no reforço da arquitetura e da governança mundiais em todas as grandes questões econômicas internacionais.
Edição: Juliana Batista / Eliane Gonçalves
Rede Cidade SAT
Escrito por Marcio Dolzan • Publicada em 10/11/2024 - 18:02 • Belo Horizonte (MG)
Edição: Paula de Castro / Liliane Farias
Edição: Nádia Franco
Edição: Roberto Piza / Fran de Paula
Edição: Nadia Faggiani / Fran de Paula
Edição: Paula de Castro/Edgard Matsuki
Jornal correio Crédito: Ricardo Stuckert/PR
Edição: Rádio Nacional / Rilton Pimentel
Edição: Nádia Faggiani/Sumaia Villela
Edição: Roberto Piza / Liliane Farias
Um projeto de lei que endurece as penas para quem provoca incêndio ambiental deve ser entregue pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública nesta terça-feira (15). A proposta deve ser encaminhada pelo titular da pasta, ministro Ricardo Lewandowski. A informação foi dada, nesta segunda-feira, pelo ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha. O responsável pelas relações institucionais do governo deu a declaração depois de se reunir com o presidente Lula, e outros ministros e líderes do governo no Congresso. O encontro é comum nas segundas-feiras, e ocorre no Palácio do Planalto. No início de outubro, Lewandowski anunciou o envio do PL que aumenta a punição para crimes ambientais, a exemplo de queimadas intencionais, desmatamento e garimpo ilegal. Entre as propostas está a mudança nas penas, que passariam de detenção para prisão em regime fechado. Alexandre Padilha também citou que a Polícia Federal já abriu mais de 80 inquéritos para investigar queimadas pelo país. Dados da organização MAPBIOMAS mostram que entre janeiro e setembro deste ano, mais de 22 milhões de hectares foram queimados, área do mesmo tamanho do estado de Roraima. Quase metade dessas queimadas ocorreu no mês de setembro. Edição: Bianca Paiva / Fran de Paula
O governo federal deu três dias de prazo para que a concessionária Enel restabeleça a maior parte da energia em São Paulo, afetada pelo apagão que aconteceu depois do temporal que caiu na noite da última sexta-feira (11). Foi o que informou, nesta segunda-feira (14), o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira. Para o ministro, a Enel precisa de mais pessoas nas ruas para restabelecer o funcionamento do serviço em casos como este. A queda de energia afetou mais de dois milhões de clientes na capital paulista e na região metropolitana. E até a manhã desta segunda, mais de 530 mil clientes continuavam sem eletricidade, segundo boletim da própria empresa. O trânsito também foi afetado. Pela manhã, 135 semáforos ainda estavam apagados em ruas e avenidas. A concessionária Enel faz desde 2018 a distribuição de energia em São Paulo. O ministro afirmou que a pasta vai agir com firmeza para cobrar a empresa sobre a qualidade dos serviços. Mas ressaltou que existe um contrato e que, por isso, não é simples retirar a concessão de um serviço desse porte. O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, defende a retirada da Enel do serviço. Em sua página no X, Tarcísio escreveu que o processo para caducidade da concessão da Enel deveria ser aberto imediatamente pelas autoridades federais. A concessionária também foi notificada pelo Procon paulista nesta segunda-feira. A empresa precisa dar explicações, no prazo de 48 horas, sobre as medidas de emergência adotadas para retomar o fornecimento de energia. A Enel informou que trabalha para restabelecer o serviço e que as equipes em campo foram reforçadas. Além disso, a empresa disse que está recebendo o apoio de outros grupos de distribuição de energia. Edição: Bianca Paiva / Liliane Farias
Ao entregar quase 1,3 mil apartamentos do programa Minha Casa, Minha Vida, em Fortaleza, Ceará, o presidente Lula disse, nesta sexta-feira (11), que quer incorporar melhorias aos conjuntos habitacionais. E mencionou o ministro Jader Filho, que está à frente da pasta das Cidades. Os 1.296 apartamentos do programa estão distribuídos em 81 blocos de quatro andares. Os investimentos para o empreendimento Cidade Jardim I, passaram dos R$ 115 milhões. O conjunto habitacional entregue às famílias, nesta sexta, tem biblioteca. É uma sugestão do próprio presidente, implantada com recursos do programa Zona Viva, do governo do Ceará. Edição: Nádia Faggiani/Sumaia Villela
O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), manteve a suspensão do pagamento de emendas parlamentares RP8 e RP9, que são as emendas de comissão e de relator ao orçamento, chamadas de "orçamento secreto". A decisão veio depois de uma audiência de conciliação entre representantes do Congresso e do Executivo. O ministro entendeu que o Legislativo não apresentou "informações específicas, completas e precisas" para comprovar que cumpriu a decisão do STF de acabar com o orçamento secreto. Na audiência de conciliação, Flávio Dino destacou que o Legislativo se limitou a apontar soluções que virão num projeto de lei complementar que nem começou a tramitar ainda e que não disse quais parlamentares deixaram de prestar informações sobre esses repasses. Já o Executivo informou que 56% das emendas não foram identificadas e que o governo não consegue garantir a precisão dos dados até o Legislativo disponibilizar as informações. Na decisão, o ministro entendeu, então, que a liberação das emendas não vai ocorrer enquanto medidas de transparência e de rastreabilidade dos recursos não forem adotadas plenamente pela Câmara e pelo Senado. Falou, inclusive, em “carências no cumprimento das determinações judiciais” e que, com isso, o restabelecimento da execução dessas emendas continua “inviável”. Desde dezembro de 2022, o STF entendeu que as emendas chamadas de RP8 e RP9 são inconstitucionais. Depois disso, o Congresso aprovou uma resolução mudando as regras. O PSOL entrou no Supremo alegando descumprimento dessa decisão. E em agosto deste ano o ministro Flávio Dino determinou então a suspensão das emendas, mandou a Controladoria Geral da União (CGU) auditar os repasses e determinou também que fossem adotadas medidas de transparência e de rastreabilidade. Assunto que deverá ser levado à plenário, segundo o ministro Dino, assim que os dados forem apresentados. Edição: Ana Lúcia Caldas / Rilton Pimentel
Reabilitação é a palavra de ordem da Seleção Brasileira na nona rodada das Eliminatórias para Copa do Mundo 2026. Nesta quinta-feira (10), às 20h (MS), o Brasil encara o Chile no Estádio Nacional de Santiago. Será o 76º confronto entre as duas Seleções ao longo dos mais de cem anos de duelos. A partida será transmitida pelo Grupo Globo nas diversas plataformas. Derrotado pelo Paraguai na última rodada, o Brasil tenta se recuperar da campanha irregular. Nos últimos cinco jogos, venceu apenas o Equador e perdeu quatro vezes, estando na quinta posição com dez pontos, mesma pontuação da Venezuela, sexta colocada. O técnico Dorival Júnior já definiu o time, que contará com o atacante Igor Jesus e o lateral-esquerdo Abner como novidades. O time titular começa com Ederson; Danilo, Marquinhos, Gabriel Magalhães e Abner; André e Lucas Paquetá; Savinho, Raphinha, Rodrygo e Igor Jesus. "Chegou a hora, chegou um momento muito bom para todos os jogadores, para mostrar mesmo o que é o Brasil, onde a gente merece estar. Com certeza, todos que foram convocados têm em mente fazer isso, de voltar a fazer o Brasil ganhar jogos, de a torcida também gostar dos nossos jogos quando vai ao estádio", disse o atacante Savinho, destaque do Manchester City no início da temporada europeia. Histórico O confronto com o Chile tem muita história. Em mais de um século, as seleções se enfrentaram em 75 partidas, com 53 vitórias do Brasil, 14 empates e oito triunfos do Chile, com 170 gols brasileiros e 61 chilenos. Pelas Eliminatórias, são 14 jogos entre Brasil e Chile, com dez vitórias brasileiras, duas chilenas e dois empates. O resultado mais elástico aconteceu em 4 de setembro de 2005, no Mané Garrincha, onde Adriano (três vezes), Robinho e Juan marcaram na goleada por 5 a 0.